A soma de perdas registradas pela Cravil durante o período em que ocorreu a manifestação liderada pelos caminhoneiros ultrapassou os R$ 619 mil. Em relação ao que a Cooperativa deixou de faturar, se somados números da Fábrica de Rações, das Unidades de Arroz e Cereais e filiais de consumo (Loja Agrícola e Supermercados), o valor é de R$ 4,8 milhões.

A paralisação dos transportes teve reflexos diretos em toda a cadeia produtiva e, segundo o presidente da Cravil, Harry Dorow, eles serão sentidos ao longo dos próximos meses. “A produção deve normalizar em até 30 dias, mas os números que representam o resultado da Cooperativa, esses já foram afetados. Nos resta agora é trabalhar para tentar amenizar um pouco deste prejuízo”.

A Cravil teve complicações no recolhimento de leite, paralisação na produção de arroz e também de rações, problemas com o escoamento de grãos e na distribuição de mercadorias para as filiais e associados.

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